Disciplina - Ensino Religioso

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José de Ribera (1591–1652), "Moisés" (1638), óleo sobre tela, 168 × 97 cm.

Êxodo (do latim tardio "exŏdus" do grego ἔξοδος, composto de ἐξ "fora" e ὁδός "via, caminho", significando partida), é o segundo livro do Antigo Testamento e do Pentateuco/Torá, vem depois do livro de Gênesis e antes do livro de Levítico. Na tradição hebraica, chama-se Sh'moth (em hebraico: שמות, literalmente "nomes", hebreu moderno: Shmot). A sua autoria foi tradicionalmente atribuída ao profeta Moisés pela tradição judaico-cristã. A crítica acadêmica moderna descreve o livro do êxodo com um copilado de textos distintos, tendo recebido sua redação final no período posterior ao exílio babilônico, entre os séculos VI e V a.C. O Livro do Êxodo dá continuidade ao livro da Gênesis, relata como Moisés conduz os israelitas do Egito pelo deserto até o Monte Sinai Bíblico, onde Yahveh se revela e oferece uma aliança: os israelitas devem manter a lei e, em retorno, receberiam a proteção de Yahveh que lhes daria Canaã (a Terra Prometida). Há muitos relatos bem conhecidos no Êxodo, como a passagem pelo Mar Vermelho (possivelmente, Mar dos Juncos), a revelação no Sinai, a entrega das tabuletas da lei, Bezerro de ouro e o aparecimento de maná no deserto.

Palavras-chave: Moisés, Êxodo, Antigo Testamento, Pentateuco, Torá, Gênesis, judaísmo, sagrado, texto sagrado.