Disciplina - Ensino Religioso

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Thangka é um tipo de pintura originária do Tibete. Durante o reinado do rei Songtsen Gampo, no século VIII, foram convidados artistas do Nepal ao Tibete para pintar os murais do templo de Tsuglagkhang, o templo principal da capital de Lhasa. Mais tarde, no século XI, a arte de Thangka começou a tomar influências do oeste, quando o famoso monge e estudioso Rinchen Sangpo trouxe artistas da Caxemira. Todavia, as influências diminuíram quando o budismo enfraqueceu-se na Índia, resultando que o estilo Thangka prevalecesse mais no Nepal. A partir do século XIV, Thangka obteve influências da arte chinesa, porém até então um distinto estilo já havia se solidificado no Tibete. Com o passar do tempo diversas escolas de diferenciados estilos surgiram, e até hoje se mantém. Todas são pintadas em tecido de algodão com tintas a base de água coradas com pigmentos orgânicos e minerais fixados com goma.
Thangka é uma arte religiosa que budistas usam para representar deuses, deusas, mandalas e figuras históricas. Cada deidade possui medidas geométricas exatas, estudadas e escritas em antigos manuscritos. Essas medidas são baseadas, por exemplo, na astrologia, no corpo humano, nas dimensões de diversos tipos de paraísos e de infernos existentes no universo e outros cálculos secretos. Não apenas a exatidão das linhas e do tamanho das imagens que possuam grande importância simbólica, mas também suas cores, a posição do corpo e das mãos, os instrumentos exibidos e as oferendas dadas, guardam valores simbólicos.<br><br>
Palavras-chave: Thangka, pintura, Tibete, artistas, Nepal, templo, monge, budismo, Índia, deuses, símbolos.

Foto: wikipedia.org

Thangka é um tipo de pintura originária do Tibete. Durante o reinado do rei Songtsen Gampo, no século VIII, foram convidados artistas do Nepal ao Tibete para pintar os murais do templo de Tsuglagkhang, o templo principal da capital de Lhasa. Mais tarde, no século XI, a arte de Thangka começou a tomar influências do oeste, quando o famoso monge e estudioso Rinchen Sangpo trouxe artistas da Caxemira. Todavia, as influências diminuíram quando o budismo enfraqueceu-se na Índia, resultando que o estilo Thangka prevalecesse mais no Nepal. A partir do século XIV, Thangka obteve influências da arte chinesa, porém até então um distinto estilo já havia se solidificado no Tibete. Com o passar do tempo diversas escolas de diferenciados estilos surgiram, e até hoje se mantém. Todas são pintadas em tecido de algodão com tintas a base de água coradas com pigmentos orgânicos e minerais fixados com goma. Thangka é uma arte religiosa que budistas usam para representar deuses, deusas, mandalas e figuras históricas. Cada deidade possui medidas geométricas exatas, estudadas e escritas em antigos manuscritos. Essas medidas são baseadas, por exemplo, na astrologia, no corpo humano, nas dimensões de diversos tipos de paraísos e de infernos existentes no universo e outros cálculos secretos. Não apenas a exatidão das linhas e do tamanho das imagens que possuam grande importância simbólica, mas também suas cores, a posição do corpo e das mãos, os instrumentos exibidos e as oferendas dadas, guardam valores simbólicos.

Palavras-chave: Thangka, pintura, Tibete, artistas, Nepal, templo, monge, budismo, Índia, deuses, símbolos.