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Ensino Religioso

17/12/2012

Autoridades pedem aos chineses que desconfiem de fraudes do "fim do mundo"

EFE

As autoridades e a Polícia chinesa pediram a seus cidadãos que "estejam atentos" a possíveis fraudes relacionadas com o suposto fim do mundo, datado nesta sexta-feira segundo o calendário maia, e asseguraram que os rumores "causaram certa inquietação e pânico de compra" em algumas localidades.

Segundo informa o "China News Service", a Polícia de uma cidade da província de Sichuan (centro do país) deteve na semana passada dois homens por divulgar informação sobre a profecia do fim do mundo "que tentavam persuadir os moradores a se juntarem a um culto".

Em outras cidades desta província se constatou, nos últimos dias, uma excessiva compra de velas - até o ponto de ficar sem reservas - depois que circularam vários rumores que apontam para "três dias de escuridão" a partir da sexta-feira.

As autoridades da província de Shanxi (centro) advertiram que os membros de "algumas organizações ilegais" estão tentando convencer vários cidadãos a se juntarem a seus cultos "com a promessa da segurança".

Concretamente, o Governo acusou o culto "Deus Todo-Poderoso", qualificado de "seita perversa" pelo Governo central, de "se aproveitar" da situação para buscar novos membros.

A crença, que assegura que uma mulher da China continental é a enviada de Jesus Cristo, é conhecida entre as comunidades cristãs por suas táticas agressivas para conseguir novos devotos.

Esta notícia foi publicada no site Gazeta do Povo em 17 de Dezembro de 2012. Todas as informações nela contidas são de responsabilidade do autor.
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